Essa empresa de rastreamento jogou “a pá de cal no caso Isabella”. Definitivamente, vai ser difícil aparecer alguém capaz de mudar minha opinião sobre existir uma terceira pessoa no apartamento. Pelo que li na imprensa, o tempo entre o desligamento do motor e a primeira chamada para a emergência foi de aproximadamente 13 minutos. Somando apenas o tempo que o pai disse ter ficado no apartamento (5 minutos) com os prováveis 7 minutos que a menina teria sido esganada já dá 12 minutos. Desta forma, a conta fica bastante apertada. Isso porque há o tempo do corte da rede de proteção, o tempo que o bandido teria para escolher o local de onde jogar a menina já que ele “estava entrando num lugar novo”. O tempo para andar com uma criança no colo até o elevador e apertar o botão do andar correto, o tempo de o elevador chegar até o andar, o tempo de pegar a chave no bolso com uma criança no colo. É muito complexo.
A verdade é que a versão do casal é fantasiosa ao extremo. Já estou pensando na idéia de criar uma comunidade para a elaboração de fã fics sobre o assunto. De qualquer forma, eu acredito que o caso será desvendado em pouco tempo. Alguém está escondendo as coisas e esta omissão não poderá ser sustentada por muito tempo.
sexta-feira, abril 25, 2008
sexta-feira, abril 18, 2008
27 de setembro ...
Faz tempo, né, galera? Galera? Que pretensão a minha, né não? Não tem essa “galera” toda lendo meu blog também não. Muito tempo, muita coisa sobre o que falar. Esses dias eu estava aqui, lembrando da minha infância em Barra do Piraí. Estava lembrando os dias 27 de setembro. Alguém sabe o que tem de tão especial nesse dia? Dia de São Cosme e São Damião. Para as crianças de hoje isso pode não ter muito valor, mas eu não esqueço esses dias. Acordávamos e íamos pra rua pegar saquinhos com bala, chiclete, chocolate, docinhos, pé-de-moleque e outras guloseimas que me levavam a ter problemas com “dor de barriga” pouco tempo depois.
Ali, éramos todos iguais. Não importava nada, a única coisa que realmente importava era a fila ou e esperteza e a carinha de pidão na hora de pegar os doces. Passava o dia percorrendo todos os bairros de Barra. Na época ainda não existia celular, mas todos sabiam onde “estavam dando doce”. Parecia uma profecia, sei lá. Aqui em Aracaju eu não vejo isso. Não sei se em Barra esta cultura permanece, mas acredito que não seja mais como era antes. Espero não estar enganado.
Ali, éramos todos iguais. Não importava nada, a única coisa que realmente importava era a fila ou e esperteza e a carinha de pidão na hora de pegar os doces. Passava o dia percorrendo todos os bairros de Barra. Na época ainda não existia celular, mas todos sabiam onde “estavam dando doce”. Parecia uma profecia, sei lá. Aqui em Aracaju eu não vejo isso. Não sei se em Barra esta cultura permanece, mas acredito que não seja mais como era antes. Espero não estar enganado.
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