sexta-feira, agosto 29, 2008

Telefonia Móvel / Fora de foco

Telefonia Móvel

Em alguns pontos, definitivamente, as privatizações foram positivas. Basta olharmos o exemplo das empresas de telefonia celular. Hoje temos a Agência Reguladora, temos concorrência nos preços de ligação, de aparelhos, nas propagandas e até nas preocupações sociais. Vimos a Oi com a sensacional campanha pelo desbloqueio dos aparelhos, agora, todas as concorrentes falando sobre a portabilidade. Não acredito que a campanha pelo desbloqueio seja alcançada, mesmo assim, a briga está grande.


Anúncios do TSE

Você pode achar que estou exagerando, mas, sinceramente, os anúncios do TSE me irritam. O homem emotivo que chora sempre que o seu telefone toca, a mulher que anda em círculos que fica dando voltas quando está com pressa e o homem sapateador. Para o que pretende, a propaganda é bem feitinha, mas eu não acho correto o TSE incentivar um “votar por votar”. Na verdade, o incentivo deveria ser outro, bem diferente deste. Quando falo em “votar por votar”, é porque o TSE se preocupa apenas em incentivar a população a votar, mas em nenhum momento fala sobre o funcionamento das eleições. Os cidadãos precisam votar no menos pior. Não temos uma ferramenta para negar os candidatos que ali estão. Esta ferramenta deveria existir. Temos o direito de não aceitarmos aqueles candidatos.

terça-feira, agosto 26, 2008

Mais historinhas de ônibus ...




Papo de ônibus – Jujubas

Hoje, mais uma vez, precisei pegar um ônibus. A viagem foi tranqüila na ida e na volta, mas o que vou contar aconteceu durante a volta, do centro até a 13 de julho. Acho que quem anda de ônibus já deve ter visto uns garotos vendendo jujubas e falando com um sotaque engraçado. Eu hoje resolvi bater um papo com o vendedor das jujubas e ele me disse que a idéia de vender teria sido uma iniciativa dele. Eu antes achei que fosse uma idéia de alguma ONG ou de algum órgão, mas esse camarada me informou que não. Na verdade, eu continuo meio desconfiado visto que seria muita coincidência todos eles resolverem vender balas em ônibus anunciando seus produtos com aquele sotaque engraçado sem receber uma orientação para isso. De qualquer forma, eu achei válida a idéia. Esse camarada com quem conversei, parecia ter mais de 18 anos e se disse contrário à presença de crianças nesta atividade. Claro que ele pensa assim, afinal, são seus concorrentes. Acho isso uma questão bem complexa e acredito que alguma ONG ou órgão governamental deveria instruir esses meninos para que eles tenham mais sucessos nessas vendas, não só nos ônibus, mas em outros locais. Há quem nasça com o dom de vender e ao exercitarem essa habilidade em locais públicos essas pessoas, antes invisíveis aos olhos da sociedade podem ser descobertas por empresários do comércio da cidade. Idéias existem de sobra, o que falta é a vontade de fazer as coisas darem certo.


Papo de barbearia

Hoje fui cortar cabelo numa barbearia aqui perto de casa. É interessante como as pessoas adoram falar em códigos como se os outros não fossem perceber. Tinha um pessoal na barbearia conversando comigo. Ele, dizia que estava dando aulas de surf pra ela, em seguida, disse que a aula tinha sido um pouco superficial. Ela disse que andava bem light ultimamente, tinha medo de ter a aula prática de surf e engolir muita água e acabar com a barriga grande. Para desmoralizar de vez, o camarada chegou pra ela e mandou: Você só bebe água se quiser... Acho que quando eu saí de lá, ela deve ter ficado se perguntando se eu teria entendido a essência do papo.


Manequins brigões

A mente humana é uma coisa interessante, sem perceber, pensamos em cada viagem...
Hoje a tarde, conversei com uma figura que veio fazer o seguinte comentário:
- Você já reparou como os manequins desta loja ficam em posições estranhas? Parece até que ficam se agredindo quando a loja fecha.


Horário Eleitoral

Eu resisti muito, mas não deu. Hoje a minha namorada me convenceu a assistir ao horário eleitoral. Eu sinceramente achei que fosse ser uma experiência entediante e chata, mas na hora eu acabei mudando de opinião. E digo mais, eu convido a todos os meus leitores a assistir ao horário eleitoral gratuito. Pelo menos pra mim, foi muito útil. Fiquei rindo durante todo o tempo que o programa foi exibido, corrigi alguns erros de português como forma de estudar para concursos públicos e fiquei mais convencido de que a política aqui é uma piada. Vale à pena assistir. A esperança de viver numa cidade mais séria e melhor diminui consideravelmente, por outro lado, a diversão é garantida. Eu recomendo.

segunda-feira, agosto 25, 2008

All of my life

Hoje estou postando um texto enviado por um amigo, também jornalista: Rafael Heleno


All of my life

"All of my life, My dreams run wild, Now I stand alone, In this river of fire..." A princípio quando se analisa a letra em torno de sua musicalidade, o som até pode ser definido com um rock nostálgico, bem ao estilo “melodic”. Mas isso apenas no começo, basta escutar por alguns instantes os versos aclamados por Stan Meissner para perceber que tanto o trecho acima - reportado da canção “River of Fire” -, quanto o conjunto da obra do cantor e compositor canadense, gira em torno de uma perspectiva um tanto mais ousada, envolvendo refrões que se completam e desenvolvem uma perspectiva antémica.

Os sons emitidos pela guitarra resultam em acordes, esses se propagam através das ondas e quando se misturam à melodia formam um procedimento automático que atinge uma condição inenarrável. Essa categoria se alterna em vários e diferentes ciclos de sensações, impossíveis de serem expressos em uma forma concreta por promover um abstrato processo estabelecido pela constante condição referenciada como liberdade.

Importante ícone do hard rock canadense na década de 90, Stan Meissner atingiu o ônus de um cantor e compositor diferenciado em seu estilo. Suas belas composições estão aliadas a invejável habilidade de unir melodia à letra, transformando dois elementos que surgiram e se desenvolveram de forma isolada em uma completa e única obra. O resultado desse trabalho foi o reconhecimento que ainda perdura e o credencia como uma relevante pauta da música popular por mais de 25 anos.

Ao longo de sua carreira, Meissner lançou quatro álbuns, que seriam a “riqueza” de sua música reunida diante de todo acervo formado durante anos de sua trajetória como compositor. Cada um dos trabalhos tem inserido em suas entrelinhas uma espécie de particularidade, que ressalta elementos e diferenciações musicais e poéticas do artista. A soma desse conjunto de valores está centrada no resultado final, sendo cada uma delas considerada como uma peça de culto por boa parte dos colecionadores do gênero.

A começar pelo trabalho de estréia que recebeu o título de “Dangerous Games”. O disco lançado em 1983, tem como destaque as canções “I need your love”, “Can’t let go”, “Rebel Heart”, “Heart of the fire”, entre outras. Em seqüência, “Windows to Light” em 1986, é considerado por fãs como o trabalho mais promissor de Meissner, o que até se justifica por reunir faixas como “I want everything”, “I’ll waith for you”, “Coming out of nowhere”, “Hold me” e sem esquecer possivelmente seu maior sucesso “One chance”.

Fechando sua discografia solo em 1992 com o denominado “Undertow”, esse belo CD reúne surpresas como “It’s no secret”, “River off fire”, “Someone like you’ e “The look one”, com letras e melodias que mantêm a qualidade apresentada nos trabalhos anteriores. Em parceria com o guitarrista “Peter Fredete”, o último título lançado por Meisnner foi em 1999 o projeto “Metropolis – The Power of the night”, que compilou antigas e novas composições, todas com um toque clássico, destacando as faixas “Wild and blue”, “Never look back”, “Whatever it is”, “The power of the night”, além da louca e também maravilhosa “The dark side of the night”, hit da oitava seqüência do filme Sexta-Feira 13 que se apresenta como uma amostra de inventabilidade criativa, capaz de superar a própria obra a qual está inserida.

Em sua carreira internacional, Meissner adquiriu conceito nas Américas e ainda atingiu determinado prestígio em território asiático, resultando em um significativo número de fãs espalhados pelo mundo. Sua carreira poderia ter sido mais expressiva, propriamente pelo cenário Europeu, onde não alcançou a mesma notoriedade conquistada no Canadá. Ainda assim o artista mostrou uma carreira ativa, há anos integrando a equipe de funcionários da escrita em gravadoras, assinando os créditos de canções que embalaram o sucesso de vários artistas como Celine Dion, Eddie Money, Ricochet, Nancy Martinez, Peter Pringle, Toronto, Farmer's Daughter, Rita Coolidge, BJ Thomas, Alias, sem esquecer Triumph, Ben Orr (The Cars), Eric Clapton, Darby Mills, Lara Fabian, entre outros, além de escrever trilhas para filmes, séries e programas de teve.

Nos tempos atuais, Stan Meissner tem seu trabalho voltado apenas para a função de compositor, mas o passado do roqueiro continua presente, inclusive com o mesmo estudando uma forma de novamente relançar todos os seus títulos, tornando sua carreira novamente acessível para o público no mundo todo. O resultado ainda é uma incógnita e dificilmente haverá a repercussão almejada em torno desse fator, que é de imensa relevância para os seus admiradores. E se por um aspecto, o sucesso não foi conivente ao seu talento, o reconhecimento do público se nivela ao mesmo, fazendo com que prevaleça uma única certeza. Mas qual será essa?

No fim, os que já são fãs, continuarão apreciando o trabalho de Meissner. Aqueles que ainda não conhecem, é simples, basta ter acesso a qualquer um de seus títulos e executar a primeira faixa. Quando Iniciar o áudio, é só fechar os olhos bem lentamente, deixar-se transportar para um novo mundo de poesia cantada, repleto de maravilhas a cada reprodução dos versos e tendo como plano de fundo uma melodia mágica, capaz de fantasiar e invadir a mente... Nesse instante não há mais volta, uma vez começado o processo, esse o aprisiona para sempre dentro desse verdadeiro universo, que também responde a pergunta acima, a obra do grande mestre Stan.

sexta-feira, agosto 22, 2008

Medalhas, Hong Kong e foice ...

Medalhas

Uma da manhã e aqui estou eu, escrevendo o post pro blog, feliz com a vitória do mengão, boquiaberto com o papo que tive hoje no ponto de ônibus e maravilhado com o cenário de Hong Kong para o Flight Simulator X.

Com grande satisfação, venho dividir com vocês, meus leitores, toda a minha emoção com a notícia que acabei de ver na TV. Acabamos de perder o jogo de vôlei de praia e ficamos com a prata. Mesmo assim, conseguimos realizar um objetivo dificílimo – Passamos o Zimbábue no quadro de medalhas!! Isso é gratificante para nós. Além disso, estamos coladinhos com o Cazaquistão, o país do famoso jornalista Borat!! Como já dizia Galvão Bueno, o sábio – Agüenta coração!

É muita emoção para um dia só. Temos apenas uma medalha de prata a menos que o Cazaquistão. Queria passar a Etiópia que no momento encontra-se 3 posições a nossa frente, mas acho difícil, afinal, eles são uma potência esportiva.


Hong Kong

Há poucas horas, estava testando um cenário para o Flight Simulator X. Perfeito, mostra até as graminhas acumuladas no canto do asfalto. Muito bom mesmo.


Foice

Hoje eu estava esperando o ônibus, como sempre. Perto de mim, havia uma senhora que também aguardava o mesmo ônibus. Com medo de esperar muito, perguntei se ela estava ali fazia muito tempo e se o Fernando Color – Atalaia já havia passado. Ela disse que não. Foi então que passou uma caminhonete da polícia em altíssima velocidade em meio a dois carros. Quase bate. Isso foi o estopim para que a senhora começasse a conversar comigo sobre seu ódio pela polícia. Falou que já havia visto policiais batendo em garotos inocentes e teriam também “plantado” drogas dentro das roupas dos moleques. Até aí tudo bem, não me assustei. O papo continuou e ela contou uma história sinistra.

"Pois bem, o local onde moro é muito perigoso e quando meu marido viaja e eu fico sozinha em casa. Certo dia, lá pelas duas horas da madrugada, ouvi um barulho de pessoas entrando no sítio. Levantei e peguei uma foice bem amolada que o pessoal usa para trabalhar lá em casa. Nisso, o ruído foi aumentando e percebi que eles estavam chegando cada vez mais perto. Segurei a foice com força e fiquei aguardando atrás da porta. Quando o primeiro abriu e começou a colocar a cabeça para olhar dentro da casa, não pensei duas vezes e meti a foice no pescoço dele. Eram três, mas os outros dois saíram “ca gota”. Peguei ele, coloquei ele num saco, amarrei com uma corda e saí puxando de cavalo. Era uma distancia mais ou menos daqui até lá na frente, está vendo? "

Fiz de tudo para ficar calmo e confesso que consegui. Nunca tinha ouvido um relato tão direto quanto esse e acho que foi até importante para que eu tenha experiência para ouvir todo tipo de história. Não sei se a senhora falou a verdade ou não, mas essa, com certeza, foi mais uma das minhas inesquecíveis histórias de ônibus em Aracaju.


Music One

Pra terminar, vou deixar aqui um video que achei no youtube. Ele é dedicado à minha rádio favorita. http://www.m1live.com/. Não sei quem fez e nem li todo o texto exibido nele, mas eu precisava deixar uma trilha sonora ...


terça-feira, agosto 19, 2008

O corredor da morte ... fummmmmmm!!!

Sabem aquele amigo que todo mundo tem? Aquele que passa por todos os tipos de situações, aquele que conhece todo mundo, aquele que já foi atropelado, já viu assaltos, já sofreu seqüestro relâmpago, já passou por tudo. Acho que todo mundo tem um amigo assim, ou mesmo o amigo de um amigo.

Esse meu amigo estava conversando comigo um dia desses e me contou uma coisa que estava incomodando muito. Segundo ele, sempre que passa por um determinado corredor de um shopping Center de uma cidade não citada, sente um cheiro insuportável. E o pior foi quando ele me falou que este corredor fica próximo a uma praça de alimentação. Que descuido desse shopping, heim? Onde será que fica isso? Eu só sei que sou feliz de morar aqui em Aracaju, onde os shoppings são locais super agradáveis e nem consigo imaginar como seria um shopping daqui com um mau-cheiro assim logo no corredor próximo à praça de alimentação. Aqui em Aju não existe isso. Tudo sempre limpinho e cheirosinho.

A cada dia que passa a política me irrita mais. As eleições deveriam ser realizadas de 4 em 4 anos e pronto. Tudo de uma vez, prefeito, presidente, vereador, senador, governador, deputados, tudo. Assim, eu e todo mundo teríamos mais sossego durante essa época chata. Eu acho ridículo quando vejo pessoas eufóricas com as eleições. Pra que euforia se nenhum candidato tem despertado tanta confiança ultimamente? Músicas repletas de promessas e melodias que ocupam espaço na minha cabeça. Quanta palhaçada.

sexta-feira, agosto 15, 2008

Problemas com água...

Existe a Agência de Energia Elétrica, Agencia do Petróleo, Agência de Aviação, Agencia das Telecomunicações, etc. Um dia desses rolou uma falta de água aqui em casa e eu descobri que também existe a ANA, Agencia Nacional da Água. Entrei lá e fiz uma reclamação sobre os serviços da empresa distribuidora de água em Aracaju. Eles me informaram que a reclamação precisa ser feita para o Estado ou Município.

Com tanta evolução na criação dessas agências, o Governo deveria criar também uma Agência com poder para inspecionar a qualidade da água e do serviço de distribuição. É um absurdo não termos uma ferramenta mais palpável para reclamar sobre essas questões.

Livros

Aqui estão alguns dos livros que tenho e/ou li. Vale dizer que foi fogo conseguir colocar essas fotos dos livros aqui. É muito ruim a ferramenta de formatação de fotos no blogger. Espero que eles melhorem isso.

Além dos livros, aconteceu mais uma comigo hoje no ônibus. Estava eu sentado, tranquilão tomando um Gatorade geladinho quando um garoto com algum problema mental deu um tapa na garrafa de Gatorade. A minha sorte foi que eu estava segurando firme. Se não fosse isso ía tomar um banho. Demorei um pouco pra perceber que o garoto tinha problemas, mas ficou tudo bem. A mãe dele parecia estar treinada e tirou a mão do moleque de perto rapidamente.

Pra terminar, tenho que falar da infelicidade de ver a Jade Barbosa caindo de bunda no chão, mais uma vez... É uma pena.

quinta-feira, agosto 14, 2008

Voto NULO sim, e daí?

A política já me empolgou mais. Para ser sincero, estou cheio, não vejo um candidato que realmente valha à pena. É triste dizer isso, mas juro que estou sendo bem sincero. Vemos campanhas do Governo sobre a necessidade de votar bem, comparando as eleições a uma oportunidade imperdível. Como podemos comparar as eleições a uma oportunidade imperdível com tantos candidatos incapazes de agir corretamente com responsabilidade?

Vemos incentivos ao voto, mas em nenhum momento vemos campanhas esclarecendo sobre o funcionamento de uma eleição. Será que alguém viu algum anúncio falando sobre a eleição proporcional? O que é isso? É triste, o governo nos bombardeia com propagandas incentivando o voto apenas para legitimar os candidatos que aí estão.

São irritantes as músicas dos candidatos a prefeito. Por isso, já me decidi, votarei no candidato dono da música que não ficar perturbando os meus ouvidos. Se bem que, na verdade, a minha vontade é de votar nulo, para tudo.

Digamos que eu vá contratar alguém para trabalhar na minha casa, tenho cinco candidatos e preciso escolher um. O eleito irá cuidar do meu dinheiro, da minha saúde, da minha segurança, do meu lazer, enfim, cuidar de tudo. Esta pessoa precisa ser alguém de confiança. Quando paro para analisar os atuais candidatos, não consigo encontrar um com tais características. Vejo alianças estranhas, vejo apelações e tentativas desesperadas para manter o poder. Isso me deixa enjoado. Eu sinceramente não agüento. Voto NULO sim, e daí?

quarta-feira, agosto 13, 2008

Mais uma de ônibus ...




Resolvi fazer umas pequenas alterações no meu blog, a começar pela foto. A princípio vou deixar essa aí até terminar de arrumar as outras coisas. Vamos ver se eu consigo dar uma melhorada nesse blog.

Ontem eu passei por uma situação engraçada no terminal de ônibus. Cheguei, vi o ônibus estacionado e corri até o veículo achando que esse estava para sair. Ao entrar, percebi que o ônibus estava relativamente cheio, aguardando apenas o motorista e o trocador.

Os passageiros não estavam muito satisfeitos com a demora e depois de um tempinho, ouvi um senhor comentar em tom relativamente alto que se o atraso estivesse acontecendo Salvador estariam quebrando os vidros do ônibus. Não sou a favor desse tipo de protesto. Inclusive, achei estranho o que aconteceu após o senhor ter feito esse comentário. Uma senhora começou a bater na janela com o cabo do guarda-chuva. Um homem chamou o motorista para seguir viagem:

- Ô Motô, vambora!

Ainda revoltada, a mesma senhora do guarda-chuva mandou a seguinte frase:

- Ô seu cachorro! Vamos logo!

É engraçado porque as maiores grosserias chegam de onde a gente nem imagina.

E essas olimpíadas, heim? Que fiasco. Que vergonha!

quarta-feira, agosto 06, 2008

Só tem maluco mesmo ...

Dessa vez, usei esse título no post pra mim mesmo. Devo ser maluco. Me formei há mais de 3 anos e só hoje estou indo na Universidade atrás do meu diploma...

A situação do mengão ta braba, heim? E olha que estamos em sexto no campeonato. Ontem rolou até bomba na gávea. Ninguém acha legal esse clima e espero que hoje as coisas melhorem contra o Goiás.

Ontem eu estava olhando meu Orkut quando vi nas últimas atualizações de um amigo a referência a um vídeo no Youtube que achei genial. Um trecho de uma peça de teatro. Eu ri demais e, logicamente, não poderia deixar de postar aqui.





Continuando a conversa fiada, finalmente a espera está chegando ao fim e as Olimpíadas estão chegando. Faltam dois dias (eu acho). O Brasil já começou a competir no futebol feminino e empatou com a Alemanha.

Outra notícia de esporte foi a decepcionante quebra do motor da Ferrari de Felipe Massa. Vamos ver no próximo GP, se não me engano o da Espanha se as coisas dão certo pra ele.