A última vez que visitei a Bienal do Livro foi no século passado. Se não me engano, em 1995. cursava o segundo ano do 2º grau e fui em excursão com o pessoal do Medianeira. A Bienal continua sendo um evento muito interessante, principalmente para quem gosta de livros.
Na época da escola, eu ainda não tinha esse hábito de leitura que possuo hoje, portanto, a experiencia de visitar a feira passou a ser bem mais prazeirosa. São três pavilhões enormes com estandes de editoras, livrarias e empresas patrocinadoras. As promoções não são o maior atrativo visto que onde tem preço baixo, tem muita gente. Mesmo assim, a feira conta com uma variedade imensa de livros para todos os gostos.
A gripe dificultou um pouco a minha vida no fim de semana, mesmo assim, consegui aproveitar bastante. Antes do passeio na Bienal, fui com primos até a Pedra Bonita, aquele local onde a galera salta de asa-delta. O lugar é muito lindo, mas o coração bate mais forte só de olhar o pessoal saltando. Curiosamente, o para-glider foi o equipamento que me passou mais segurança. O salto custa R$200 e inclui a subida de carro, o salto, fotos tiradas durante o voo e um video editado.
Nem vi o preço da asa porque a cena me deixou até assustado. O cara salta da rampa e a asa cai até o momento em que ganha autitude novamente. O salto no para-glider pareceu ser menos traumático. O pessoal só precisa caminhar e o para-glider puxa para o alto. Outro detalhe é que ele pareceu descer mais devagar. Deve ser uma maravilha aproveitar o voo com aquela paisagem. Só me falta coragem, na verdade, muita coragem.
segunda-feira, setembro 14, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
Bienal do Livro
Depois de muitos anos, esse fim de semana eu irei à Bienal do Livro. Ainda me lembro da época que ia à Bienal nas excursões do Medianeira.
Mudanças
Puxa vida, quanto tempo sem atualizar! Felizmente, os motivos que me levaram a demorar tanto tempo longe deste blog foram os melhores possíveis. Posso resumir que realizei um sonho. A minha vida deu uma virada radical. Hoje, já bem longe de Aracaju, vivo a experiência de morar numa das cidades mais belas do mundo, o Rio de Janeiro. O processo de adaptação segue a todo vapor. As descobertas, as belezas, as surpresas e emoções são diárias e tenho certeza que a cidade ainda tem muito a me oferecer.
Cheguei aqui há alguns meses, mais precisamente, no dia 28 de junho deste ano. Antes de viajar, fui bombardeado de informações que me levaram a ter medo até na hora de pegar taxi. Segundo fui informado, alguns taxistas costumavam armar esquemas para assaltar passageiros, e isso me deixou com medo. A dica foi para que eu pegasse um taxi de cooperativa, no caso, aqueles que possuem balcões no Galeão. Aqueles taxis, por si só, já são quase uma espécie de “assalto formalizado”. Nunca vi taxis tão caros em minha vida. Conversei com um guarda do aeroporto que me informou que os taxis dali são todos registrados, sendo assim, eu não precisaria ter medo. Fechei com o taxista a R$ 50 do Tom Jobim ao centro. O vôo chegara tarde e já eram quase 21h quando fui para o hotel. Estava com medo. Foram muitas informações negativas sobre a cidade.
A minha infância e adolescência foi em Barra do Piraí, aqui mesmo no Estado do Rio de Janeiro. A cultura e os costumes, não foram surpresa para mim. O trajeto até o hotel foi bem tranqüilo, mas o centro do Rio aos domingos é fantasmagórico. Tive medo até de andar 5 metros da porta do taxi até a porta do hotel.
Nos dias que se seguiram eu fui acostumando e hoje já ando bem mais tranqüilo. Consigo me locomover sem maiores dificuldades pela cidade e estou descobrindo devagar as belezas do Rio. Com certeza, daqui pra frente, terei muitas histórias pra contar.
Cheguei aqui há alguns meses, mais precisamente, no dia 28 de junho deste ano. Antes de viajar, fui bombardeado de informações que me levaram a ter medo até na hora de pegar taxi. Segundo fui informado, alguns taxistas costumavam armar esquemas para assaltar passageiros, e isso me deixou com medo. A dica foi para que eu pegasse um taxi de cooperativa, no caso, aqueles que possuem balcões no Galeão. Aqueles taxis, por si só, já são quase uma espécie de “assalto formalizado”. Nunca vi taxis tão caros em minha vida. Conversei com um guarda do aeroporto que me informou que os taxis dali são todos registrados, sendo assim, eu não precisaria ter medo. Fechei com o taxista a R$ 50 do Tom Jobim ao centro. O vôo chegara tarde e já eram quase 21h quando fui para o hotel. Estava com medo. Foram muitas informações negativas sobre a cidade.
A minha infância e adolescência foi em Barra do Piraí, aqui mesmo no Estado do Rio de Janeiro. A cultura e os costumes, não foram surpresa para mim. O trajeto até o hotel foi bem tranqüilo, mas o centro do Rio aos domingos é fantasmagórico. Tive medo até de andar 5 metros da porta do taxi até a porta do hotel.
Nos dias que se seguiram eu fui acostumando e hoje já ando bem mais tranqüilo. Consigo me locomover sem maiores dificuldades pela cidade e estou descobrindo devagar as belezas do Rio. Com certeza, daqui pra frente, terei muitas histórias pra contar.
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